domingo, 3 de dezembro de 2017

A maldade do coração do ser Humano...


A maldade do ser humano,
Uma das perguntas mais perplexas que podemos fazer é sobre a natureza da maldade humana. Este assunto está presente no coração de toda a Escritura Sagrada, e vem sendo discutida desde o princípio do mundo.
O Bereshit nos mostra que os seres humanos são naturalmente imperfeitos, e que a origem de sua imperfeição se revelou pela a desobediência de Adão e Eva no Éder.
Também podemos ver essa imperfeição por meio da vida de Caim, que não foi capaz de resistir ao pecado que estava à porta, mesmo ele sendo avisado de que sobre ele deveria dominar.
E na geração do dilúvio, se manifesta não mais individuame, mas contamina toda uma civilização. E viu o Senhor que maldade do homem se multiplicou sobre a terra e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente (Bereshit 6.5).
O mal se espalha de forma universal, e a correção daquela sociedade foi de uma grandeza tal que a Torá faz uma de suas afirmações mais dramática: A terra, porém, estava corrompida diante da face  de Deus; e encheu-se a terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; Porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
(Bereshit 6.11-12).
Ao invés de haver uma evolução, onde a sociedade seria justa, onde a justiça social reinaria, toda a civilização se enche de violência, criando um mundo onde a busca pelo que era errado afeta todas as instituições humanas. Este não era o mundo que Deus tinha a intenção de criar.
A história do dilúvio foi amplamente contada nas mitologias do antigo Oriente médio, mas em nenhuma delas havia qualquer indicação de que a destruição foi trazida por causa da corrupção moral e da violência dos seres humanos. A verdade, porém, é que toda a carne se corrompeu e sucubiu ao pecado.
E a justiça divina traz um grande dilúvio à terra, destruindo o mal e a maldade humana, para um novo recomeço. Mas infelizmente os descendentes de Noé não se provam muito melhores do que os de Adão. ...

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